Novas paralisações acontecem pela falta de pagamento do 13º e vales
Os usuários do transporte público e população de Paulínia novamente enfrentam dias de indecisão ao sair de casa. No domingo (4), funcionários da Passaredo e LLC Transportes, empresas responsáveis pelos serviços municipais de transporte público e escolar, anunciavam o início das paralisações gerais.
Sem negociações, na manhã de segunda-feira (5) a população sentia nas ruas mais uma greve, outra vez, por falta do pagamento. A terceira paralisação em menos de um mês, foi motivada pela ausência do depósito integral da primeira parcela do 13° salário e vale refeição. Segundo sindicato, o valor deveria ser regularizado na sexta-feira (2).
Na terça-feira (6), empresa, sindicato e prefeitura não fecharam acordo na audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas. Atendendo a um pedido judicial, 50% da frota rodaram na cidade e um ônibus foi apedrejado. Não houve registro de feridos.
A quarta-feira (7), terceiro dia de greve, a data foi marcada pela adesão dos trabalhadores da Corpus na greve. Paulínia amanhecia sem os serviços de limpeza pública e transporte.
Durante todo o dia, passeatas e inúmeros congestionamentos na cidade, pontos lotados de passageiros e insuficiência de ônibus nas ruas. No fim da noite, a prefeitura depositava R$ 2 milhões a Corpus, sendo retomados os serviços de limpeza e coleta; Passaredo e LLC receberam R$ 800 mil, e continuavam a greve. Empresa afirma que precisa receber R$ 3,8 milhões.
Acatando uma determinação judicial, na quinta-feira (8), metade da frota foi obrigada a sair das garagens. Os ônibus circularam totalmente sobrecarregados e com dificuldades nos trajetos.
Até o fechamento da edição do J.P, os serviços de transporte público e escolar continuam parcialmente paralisados. Sem previsão de enceramento, greve segue para o sexto dia na sexta-feira (9).
Jornal de Paulínia
Os usuários do transporte público e população de Paulínia novamente enfrentam dias de indecisão ao sair de casa. No domingo (4), funcionários da Passaredo e LLC Transportes, empresas responsáveis pelos serviços municipais de transporte público e escolar, anunciavam o início das paralisações gerais.
Sem negociações, na manhã de segunda-feira (5) a população sentia nas ruas mais uma greve, outra vez, por falta do pagamento. A terceira paralisação em menos de um mês, foi motivada pela ausência do depósito integral da primeira parcela do 13° salário e vale refeição. Segundo sindicato, o valor deveria ser regularizado na sexta-feira (2).
Na terça-feira (6), empresa, sindicato e prefeitura não fecharam acordo na audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas. Atendendo a um pedido judicial, 50% da frota rodaram na cidade e um ônibus foi apedrejado. Não houve registro de feridos.
A quarta-feira (7), terceiro dia de greve, a data foi marcada pela adesão dos trabalhadores da Corpus na greve. Paulínia amanhecia sem os serviços de limpeza pública e transporte.
Durante todo o dia, passeatas e inúmeros congestionamentos na cidade, pontos lotados de passageiros e insuficiência de ônibus nas ruas. No fim da noite, a prefeitura depositava R$ 2 milhões a Corpus, sendo retomados os serviços de limpeza e coleta; Passaredo e LLC receberam R$ 800 mil, e continuavam a greve. Empresa afirma que precisa receber R$ 3,8 milhões.
Acatando uma determinação judicial, na quinta-feira (8), metade da frota foi obrigada a sair das garagens. Os ônibus circularam totalmente sobrecarregados e com dificuldades nos trajetos.
A Prefeitura, empresa e grevistas
Durante toda a semana a Prefeitura de Paulínia reforçou ter feito o possível para normalizar o transporte e, diz que já fez depósitos que somam mais de R$ 1 milhão, às empresas responsáveis pelo serviço. De acordo com sindicato, seriam necessários R$ 2,6 milhões para quitar a dívida. A situação somente será definitivamente normalizada quando os salários e direitos forem corretamente, reforça o vice-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores, Izael Soares. Segundo números da prefeitura, cerca de 30 mil pessoas utilizam diariamente os ônibus da Passaredo.Até o fechamento da edição do J.P, os serviços de transporte público e escolar continuam parcialmente paralisados. Sem previsão de enceramento, greve segue para o sexto dia na sexta-feira (9).
Jornal de Paulínia