Revitalização do Theatro e do Sambódromo deve custar mais de R$ 1 milhão

 


Ao publicar os passos iniciais para a revitalização do Theatro Municipal, o prefeito de Paulínia, Danilo Barros (PL), também avança para reformar o Sambódromo Municipal. A previsão é lançar neste mês de julho a licitação para contratação de uma empresa especializada que ficará responsável pela elaboração dos projetos técnicos de recuperação do espaço.

O investimento previsto é de R$ 540 mil, valor que será custeado integralmente com recursos próprios da prefeitura. A iniciativa faz parte do plano anual de contratações divulgado recentemente no Diário Oficial, reforçando o compromisso da administração com a recuperação de espaços públicos voltados à cultura e ao lazer.

Fechado há anos, o Sambódromo de Paulínia apresenta problemas de manutenção, o que impede a realização de eventos no local. Com a revitalização, a expectativa é que o espaço volte a receber desfiles, shows, festivais e outras atividades culturais, fortalecendo o calendário de eventos do município e atraindo visitantes de toda a região.

No início do ano, o Tribuna Liberal noticiou que a prefeitura estudava uma Parceria Público-Privada (PPP) para a utilização do Sambódromo da cidade, tornando-o um centro de eventos e cultura. E além do Sambódromo, a gestão municipal busca investir em outros aspectos da cultura. Um dos principais focos é a realização de eventos que promovam a música e as artes. Além disso, a prefeitura pode anunciar a criação do Canta Paulínia, um festival de música que dará palco aos talentos locais e contará com a participação de artistas.

A municipalidade ainda projeta novas leis de incentivo para artistas locais, garantindo recursos e apoio para aqueles que buscam desenvolver trabalhos na cidade.

 

THEATRO MUNICIPAL

A previsão é que o procedimento licitatório para revitalizar o Theatro Municipal seja iniciado em agosto, com valor estimado em R$ 600 mil, totalmente custeado com recursos próprios da prefeitura. O objetivo é contratar uma empresa especializada para elaborar os projetos técnicos de recuperação do espaço, como reformas estruturais e melhorias nos sistemas internos.

Fechado desde 2020, o Theatro Municipal possui problemas como infiltrações e sinais de vandalismo. Em fiscalização recente, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) constatou as más condições do prédio, que tem capacidade para 1,3 mil pessoas e foi inaugurado em 2008 como parte do Polo Cinematográfico do município.

A obra do Theatro é do arquiteto Ismael Solé e é vista como uma das mais exuberantes e com melhor infraestrutura do interior paulista, ao um custo superior a R$ 53 milhões.

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