Quem era trabalhador que morreu na Replan, em Paulínia

Carlos Rodrigo Medeiros, de 43 anos, era o funcionário terceirizado que prestava serviço na Refinaria (Replan) de Paulínia (SP) que morreu após ser atingido por uma peça metálica no tórax e na cabeça, enquanto trabalhava. O acidente ocorreu na tarde da última sexta-feira (20).

A vítima, que era de Cosmópolis (SP) trabalhava no setor de caldeiraria prestando serviços a Replan pela empresa terceirizada desde 2021. O funcionário deixa esposa, filho e demais familiares e amigos.

O velório de Carlos Rodrigo ocorreu neste domingo (22), a partir das 7h, na cidade natal. O enterro estava previsto para às 13h30.

Parentes e amigos publicaram mensagens de luto, condolências e homenagens nas redes sociais.

De acordo com o boletim de ocorrência, o funcionário foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Paulínia, mas, por conta da gravidade das lesões, foi encaminhado para o Hospital Vera Cruz em Campinas (SP).

Ainda segundo o boletim, o trabalhador morreu na madrugada deste sábado (21). A irmã da vítima informou que ele possuía bronquite desde a infância. O local do acidente passou por perícia.

Em nota, a Petrobras informou que lamenta o falecimento do prestador de serviço e que os familiares estão recebendo toda assistência necessária da empresa pela qual ele trabalhava.

A empresa disse ainda que comunicou os órgãos competentes e irá formar uma comissão para investigar as causas do ocorrido.


Empresa terceirizada

A empresa terceirizada QWS, de Paulínia, lamentou a morte do funcionário e, em nota, informou que dá assistência aos familiares da vítima.

“Infelizmente, o nosso funcionário Carlos Rodrigo Medeiros faleceu – ao que tudo indica - em decorrência de ferimentos causados por acidente durante atividade que se realizava em site de cliente nas instalações da unidade em Paulínia, comunicou no documento.

“Neste momento cuidamos de dar assistência aos familiares pela trágica perda, bem como aos colegas de trabalho. Outras providências já estão sendo cuidadas junto às autoridades que cuidam de acidentes de trabalho”, completou.

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