A Justiça de Paulínia pediu na tarde de ontem, segunda-feira (3), o afastamento do secretário da Prefeitura de Desenvolvimento Econômico, Elizaman Jesus Lopes, o Carioca, e do vereador Tiguila Paes (PPS), 1º secretário da Mesa Diretora da Câmara. O processo corre em segredo de Justiça e as razões da decisão ainda não foram esclarecidas até a publicação deste texto.
A Câmara de Paulínia informou, por meio de nota oficial, que foi notificada nesta segunda-feira (3), às 16h26, da decisão judicial que suspende o mandato de Tiguila Paes. Esclareceu que “todas as medidas cabíveis para o devido e legal cumprimento da ordem judicial já estão sendo tomadas”.
O Legislativo paulinense destacou que o processo corre sob segredo de Justiça, portanto, “não pode se pronunciar sobre os motivos que provocaram o afastamento do nobre parlamentar.”. Na manhã desta terça-feira (4), o suplente de vereador Rudney Pereira Bernardo, o Ney da Van, protocolou na Câmara Municipal de Paulínia pedido para substituir Ademilson Jeferson Paes, o Tiguila Paes (PPS). À tarde, o Legislativo convocou Ney da Van para assumir na sessão de logo mais, a partir das 18h30. Ele permanecerá no cargo até o final da suspensão do titular.
O prefeito interino Loira (DC), também por meio de nota, informou que “aguarda os desdobramentos das apurações. Não é alvo de nenhuma acusação e vai acatar as decisões judiciais”. Também não revelou quando ou se já atendeu ao pedido da Justiça de Paulínia.
Tanto Tiguila como Carioca não se manifestaram até o fechamento desta edição sobre o pedido da Justiça e das razões que colocaram em risco seus cargos na Câmara e na Prefeitura de Paulínia. Porém o advogado de Tiguila, Juan Felipe Camargo Coimbra de Souza, considerou “arbitrária” a suspensão do mandato de seu cliente, nas palavras dele, “eleito pelo povo sem dar condições de que ele se manifeste sobre o caso”. Segundo informações, a defesa deve contestar a suspensão.
Carioca foi preso no último dia 15 durante a operação “Curriculum Vitae” desencadeada pelo Ministério Público e a Polícia Civil nas cidades de Paulínia e Cosmópolis. Ele foi exonerado e reconduzido ao cargo assim que deixou a prisão.
A Câmara de Paulínia informou, por meio de nota oficial, que foi notificada nesta segunda-feira (3), às 16h26, da decisão judicial que suspende o mandato de Tiguila Paes. Esclareceu que “todas as medidas cabíveis para o devido e legal cumprimento da ordem judicial já estão sendo tomadas”.
O Legislativo paulinense destacou que o processo corre sob segredo de Justiça, portanto, “não pode se pronunciar sobre os motivos que provocaram o afastamento do nobre parlamentar.”. Na manhã desta terça-feira (4), o suplente de vereador Rudney Pereira Bernardo, o Ney da Van, protocolou na Câmara Municipal de Paulínia pedido para substituir Ademilson Jeferson Paes, o Tiguila Paes (PPS). À tarde, o Legislativo convocou Ney da Van para assumir na sessão de logo mais, a partir das 18h30. Ele permanecerá no cargo até o final da suspensão do titular.
O prefeito interino Loira (DC), também por meio de nota, informou que “aguarda os desdobramentos das apurações. Não é alvo de nenhuma acusação e vai acatar as decisões judiciais”. Também não revelou quando ou se já atendeu ao pedido da Justiça de Paulínia.
Tanto Tiguila como Carioca não se manifestaram até o fechamento desta edição sobre o pedido da Justiça e das razões que colocaram em risco seus cargos na Câmara e na Prefeitura de Paulínia. Porém o advogado de Tiguila, Juan Felipe Camargo Coimbra de Souza, considerou “arbitrária” a suspensão do mandato de seu cliente, nas palavras dele, “eleito pelo povo sem dar condições de que ele se manifeste sobre o caso”. Segundo informações, a defesa deve contestar a suspensão.
Carioca foi preso no último dia 15 durante a operação “Curriculum Vitae” desencadeada pelo Ministério Público e a Polícia Civil nas cidades de Paulínia e Cosmópolis. Ele foi exonerado e reconduzido ao cargo assim que deixou a prisão.