Greve na limpeza pública de Paulínia termina na tarde desta quarta-feira; mas paralisação nos ônibus urbanos e em parte dos escolares continua nesta quinta
A greve na limpeza pública de Paulínia terminou na tarde desta quarta-feira, dia 7. Já motoristas e cobradores do transporte municipal e parte do escolar seguem de braços cruzados nesta quinta-feira (8). Cerca de 30 mil pessoas estão sem ônibus na cidade desde domingo (4).
A greve de funcionários da Corpus foi encerrada depois de a Prefeitura de Paulínia pagar nesta quarta-feira (7) R$ 2 milhões à empresa dentro do contrato de prestação de serviço. A categoria havia parado nesta manhã por falta do pagamento do salário de novembro, vencido nesta terça (6).
Ônibus
Nesta quarta-feira (7) a Prefeitura de Paulínia informou que, na tentativa de restabelecer 100% do transporte municipal, também pagou R$ 800 mil a Passaredo e LLC.
As duas empresas são do mesmo grupo e responsáveis pelo transporte urbano municipal (Passaredo) e por parte do escolar da Prefeitura de Paulínia (LLC).
Trabalhadores das duas empresas estão em greve por falta do pagamento integral da primeira parcela do 13º, do vale refeição e, agora, do salário de novembro.
O pagamento de R$ 800 mil, de acordo com a Prefeitura, foi antecipado em relação à proposta feita na terça-feira (6) em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas.
Na audiência, a Prefeitura havia proposto pagar R$ 800 mil em duas vezes – nesta sexta-feira (9) e na outra quarta (14). O sindicato rejeitou e afirmou que seriam necessários R$ 2,6 milhões.
A Prefeitura de Paulínia ressaltou ainda que desde a última sexta-feira (2) já repassou, no total, R$ 1,050 milhão para a Passaredo e LLC Transportes.
“Mesmo assim, o sindicato da categoria se mostrou insensível à medida e também ao apelo da população para a retomada do serviço de transporte”, destacou a Prefeitura em nota.
TRT
A Prefeitura de Paulínia informou ao TRT a situação da negociação e entregou provas de que nesta quarta (7) foi descumprida a ordem de garantir frota mínima de ônibus nas ruas da cidade. Nenhum ônibus rodou.
Por decisão da Justiça são, no mínimo, 50% da frota (26 ônibus) em operação nos horários de pico (das 6h às 9h e das 17h às 19h) e 30% (16 veículos) nos demais horários. A Prefeitura aguarda uma manifestação do Tribunal.
Crise
O pagamento às empresas ocorreu nesta quarta-feira (7), segundo a Prefeitura, em razão dos repasses do governo estadual, provenientes da receita com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
A Prefeitura informou que crise econômica do País reduziu a arrecadação dos municípios, incluindo Paulínia. “Mas o governo municipal não tem medido esforços para o equilíbrio das contas. Todas as ações legais previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal estão sendo tomadas.”
Paulínia 24 Horas Noticias
A greve na limpeza pública de Paulínia terminou na tarde desta quarta-feira, dia 7. Já motoristas e cobradores do transporte municipal e parte do escolar seguem de braços cruzados nesta quinta-feira (8). Cerca de 30 mil pessoas estão sem ônibus na cidade desde domingo (4).
A greve de funcionários da Corpus foi encerrada depois de a Prefeitura de Paulínia pagar nesta quarta-feira (7) R$ 2 milhões à empresa dentro do contrato de prestação de serviço. A categoria havia parado nesta manhã por falta do pagamento do salário de novembro, vencido nesta terça (6).
Ônibus
Nesta quarta-feira (7) a Prefeitura de Paulínia informou que, na tentativa de restabelecer 100% do transporte municipal, também pagou R$ 800 mil a Passaredo e LLC.
As duas empresas são do mesmo grupo e responsáveis pelo transporte urbano municipal (Passaredo) e por parte do escolar da Prefeitura de Paulínia (LLC).
Trabalhadores das duas empresas estão em greve por falta do pagamento integral da primeira parcela do 13º, do vale refeição e, agora, do salário de novembro.
O pagamento de R$ 800 mil, de acordo com a Prefeitura, foi antecipado em relação à proposta feita na terça-feira (6) em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas.
Na audiência, a Prefeitura havia proposto pagar R$ 800 mil em duas vezes – nesta sexta-feira (9) e na outra quarta (14). O sindicato rejeitou e afirmou que seriam necessários R$ 2,6 milhões.
A Prefeitura de Paulínia ressaltou ainda que desde a última sexta-feira (2) já repassou, no total, R$ 1,050 milhão para a Passaredo e LLC Transportes.
“Mesmo assim, o sindicato da categoria se mostrou insensível à medida e também ao apelo da população para a retomada do serviço de transporte”, destacou a Prefeitura em nota.
TRT
A Prefeitura de Paulínia informou ao TRT a situação da negociação e entregou provas de que nesta quarta (7) foi descumprida a ordem de garantir frota mínima de ônibus nas ruas da cidade. Nenhum ônibus rodou.
Por decisão da Justiça são, no mínimo, 50% da frota (26 ônibus) em operação nos horários de pico (das 6h às 9h e das 17h às 19h) e 30% (16 veículos) nos demais horários. A Prefeitura aguarda uma manifestação do Tribunal.
Crise
O pagamento às empresas ocorreu nesta quarta-feira (7), segundo a Prefeitura, em razão dos repasses do governo estadual, provenientes da receita com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
A Prefeitura informou que crise econômica do País reduziu a arrecadação dos municípios, incluindo Paulínia. “Mas o governo municipal não tem medido esforços para o equilíbrio das contas. Todas as ações legais previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal estão sendo tomadas.”
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