O prefeito de Paulínia José Pavan Junior (PSDB) foi convocado, mas não compareceu na audiência desta tarde, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas, para tentar colocar um fim na crise do transporte coletivo da cidade.
Sem Pavan (PSDB), cujo comparecimento não era obrigatório, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário e Anexos de Campinas e Região, da Prefeitura e das empresas Viação Passaredo e LLC Transportes, seguem, neste momento, negociando uma saída para a crise.
Desde ontem (5), a Passaredo está operando com um número reduzido de ônibus. Domingo (4), 100% da frota permaneceu na garagem. Motoristas e cobradores exigem receber o 13º salário, vale-refeição (VR) e o salário de novembro. As empresas alegam não ter dinheiro para pagar os funcionários, porque a Prefeitura de Paulínia não estaria pagando pelos serviços que prestam.
Correio Paulinense
Sem Pavan (PSDB), cujo comparecimento não era obrigatório, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário e Anexos de Campinas e Região, da Prefeitura e das empresas Viação Passaredo e LLC Transportes, seguem, neste momento, negociando uma saída para a crise.
Desde ontem (5), a Passaredo está operando com um número reduzido de ônibus. Domingo (4), 100% da frota permaneceu na garagem. Motoristas e cobradores exigem receber o 13º salário, vale-refeição (VR) e o salário de novembro. As empresas alegam não ter dinheiro para pagar os funcionários, porque a Prefeitura de Paulínia não estaria pagando pelos serviços que prestam.
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