Paulínia fica sem transporte e coleta de lixo nesta terça-feira.
Os motoristas de ônibus do transporte público de Paulínia (SP) pararam as atividades nesta tarde de terça-feira (22). Eles reclamam de falta de pagamento de um vale adiantamento que deveria ter sido depositado na segunda-feira. É a segunda paralisação em menos de 15 dias. Sem receber, os funcionários da limpeza e coleta de lixo do município também cruzaram os braços nesta manhã.
A empregada doméstica Antônia Pereira de Paula encontrou dificuldades nesta tarde para voltar para a casa. "Cheguei aqui e cadê o ônibus", questiona.
"A pior situação é a incerteza, nós não temos nada planejado", afirma o vice-presidente do sindicato dos rodoviários Izael Soares de Almeida.
Com relação à paralisação da empresa Passaredo, a Prefeitura afirma que está em negociação para que os pagamentos e a retomada do serviço ocorra com urgência.
Na quarta-feira (9), os coletivos já não haviam saído da garagem por falta de pagamento dos salários e benefícios na cidade. Com o terminal vazio, passageiros tiveram que buscar outras opções para chegar ao trabalho ou voltar para a casa. O transporte escolar e fretados contratados pela Prefeitura também foram prejudicados.
Eles pararam as atividades e afirmaram que só vão voltar a trabalhar depois que o vale for depositado.
Segundo o sindicato, a empresa alega que ainda não recebeu o repasse da Prefeitura e, por isso, não tem como arcar com essa despesa.
A empresa Corpus disse que está conversando com a Prefeitura para regularizar a situação o quanto antes.
Já administração municipal confirmou o atraso no repasse e alega que não tem dinheiro por causa da crise e da baixa arrecadação, mas destaca que uma negociação já está sendo feita para que o serviço seja retomado.
Apesar da coleta estar parada, a administração disse que os moradores podem depositar o lixo nos containers espalhados pela cidade.
G1
Os motoristas de ônibus do transporte público de Paulínia (SP) pararam as atividades nesta tarde de terça-feira (22). Eles reclamam de falta de pagamento de um vale adiantamento que deveria ter sido depositado na segunda-feira. É a segunda paralisação em menos de 15 dias. Sem receber, os funcionários da limpeza e coleta de lixo do município também cruzaram os braços nesta manhã.
A empregada doméstica Antônia Pereira de Paula encontrou dificuldades nesta tarde para voltar para a casa. "Cheguei aqui e cadê o ônibus", questiona.
Ônibus
Segundo o sindicato da categoria, por causa da falta de pagamento, os motoristas decidiram ficar na garagem da empresa até que o dinheiro seja depositado."A pior situação é a incerteza, nós não temos nada planejado", afirma o vice-presidente do sindicato dos rodoviários Izael Soares de Almeida.
Com relação à paralisação da empresa Passaredo, a Prefeitura afirma que está em negociação para que os pagamentos e a retomada do serviço ocorra com urgência.
Na quarta-feira (9), os coletivos já não haviam saído da garagem por falta de pagamento dos salários e benefícios na cidade. Com o terminal vazio, passageiros tiveram que buscar outras opções para chegar ao trabalho ou voltar para a casa. O transporte escolar e fretados contratados pela Prefeitura também foram prejudicados.
Lixo
Nesta manhã, cerca 150 funcionários se reuniram na garagem da empresa terceirizada Corpus, que fica no bairro Santa Terezinha.Eles pararam as atividades e afirmaram que só vão voltar a trabalhar depois que o vale for depositado.
Segundo o sindicato, a empresa alega que ainda não recebeu o repasse da Prefeitura e, por isso, não tem como arcar com essa despesa.
A empresa Corpus disse que está conversando com a Prefeitura para regularizar a situação o quanto antes.
Já administração municipal confirmou o atraso no repasse e alega que não tem dinheiro por causa da crise e da baixa arrecadação, mas destaca que uma negociação já está sendo feita para que o serviço seja retomado.
Apesar da coleta estar parada, a administração disse que os moradores podem depositar o lixo nos containers espalhados pela cidade.
G1