A ponte foi fechada pelas Defesas Civil de Paulínia e Campinas após um laudo da empresa química apontar que a estrutura da ligação sobre o Ribeirão Anhumas estava comprometida. Desde então não há qualquer previsão para sua reabertura.
Com 60 metros de comprimento, a ponte foi construída há pelo menos 40 anos. Era usada por trabalhadores das duas cidades, universitários e pacientes de Paulínia que se deslocavam até o Centro Médico de Campinas ou mesmo ao HC da Unicamp.
O laudo da Rhodia apontou risco iminente de desabamento da ponte. O bloqueio da passagem é feito por quatro tubos de concreto. Mas motoqueiros se espremem de um dos lados, entre tubo e defensa de concreto e ferro quebrada, e passam mesmo assim.
O fato de existir tubulação de gás no local, além do trânsito constante de veículos de combustíveis, pesou na decisão de fechar a ponte para preservar a vida dos usuários, que agora têm de se utilizar de caminhos mais longos para chegar a seus destinos.
Os veículos hoje, dependendo do ponto de partida e destino, são obrigados a realizar o trajeto, sempre mais longo, pelas rodovias Professor Zeferino Vaz (SP-332), D. Pedro I e suas marginais ou pelo desvio que corta o bairro de Betel, em Paulínia.
A Prefeitura informou que projeta construir uma nova ponte na Estrada da Rhodia, mais moderna e ampla. Como a obra é sobre curso de água, tem de tomar todas as medidas de preservação da água, do ambiente pelo entorno, fauna e flora.
Ressaltou ainda que já cumpriu com todo o processo e agora aguarda a licença ambiental da Cetesb para iniciar a etapa para as obras. De acordo com a Prefeitura, somente depois disso é que sai o custo e data para começar a construção.
Paulínia 24 Horas Noticias
Peço nova matéria deste assunto,precisamos cobrar pois o assunto está parado.
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