Os serviços de coleta de lixo e transporte público de Paulínia (SP) voltaram a funcionar nesta quarta-feira (23) após a Prefeitura efetuar os pagamentos atrasados aos trabalhadores. Na terça-feira, motoristas e funcionários da limpeza haviam cruzados os braços para protestar contra a situação.
A administração municipal afirmou que o atraso ocorreu em virtude da crise econômica que o país atravessa e também pela queda de 15% na arrecadação.
Segundo o sindicado dos rodoviários, depois das 13h todos os coletivos já estavam circulando normalmente pelas vias do município. A coleta também foi retomada no início da tarde.
Funcionários da coleta de lixo param por falta de pagamento em Paulínia
Paralisação por salário deixa Paulínia sem transporte público e escolar
O órgão pediu também à Justiça que, após a concessão da liminar, fosse assegurado aos trabalhadores o direito ao pagamento dos dias de paralisação.
Na quarta-feira (9), os coletivos já não haviam saído da garagem por falta de pagamento dos salários e benefícios na cidade. Com o terminal vazio, passageiros tiveram que buscar outras opções para chegar ao trabalho ou voltar para a casa. O transporte escolar e fretados contratados pela Prefeitura também foram prejudicados.
Segundo o sindicato, a empresa alegou que não tinha recebido o repasse da Prefeitura e, por isso, não tinha como arcar com a despesa.
G1
A administração municipal afirmou que o atraso ocorreu em virtude da crise econômica que o país atravessa e também pela queda de 15% na arrecadação.
Segundo o sindicado dos rodoviários, depois das 13h todos os coletivos já estavam circulando normalmente pelas vias do município. A coleta também foi retomada no início da tarde.
Funcionários da coleta de lixo param por falta de pagamento em Paulínia
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Ação MPT
Nesta manhã, o Ministério Público do Trabalho (MPT) havia ingressado com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) pedindo, em caráter liminar, para que fosse mantido, pelo menos, 80% do efetivo de trabalhadores no transporte público coletivo em Paulínia.O órgão pediu também à Justiça que, após a concessão da liminar, fosse assegurado aos trabalhadores o direito ao pagamento dos dias de paralisação.
Ônibus
Segundo o sindicato da categoria, na terça, os motoristas decidiram parar as atividades até que a Prefeitura efetuasse o pagamento do vale adiamento, que deveria ter ocorrido na segunda-feira. Foi a segunda paralisação em menos de 15 dias.Na quarta-feira (9), os coletivos já não haviam saído da garagem por falta de pagamento dos salários e benefícios na cidade. Com o terminal vazio, passageiros tiveram que buscar outras opções para chegar ao trabalho ou voltar para a casa. O transporte escolar e fretados contratados pela Prefeitura também foram prejudicados.
Lixo
Também na terça-feira, cerca de 150 funcionários se reuniram na garagem da empresa terceirizada Corpus, que fica no bairro Santa Terezinha. Eles decidiram parar as atividades até que vale fosse depositado.Segundo o sindicato, a empresa alegou que não tinha recebido o repasse da Prefeitura e, por isso, não tinha como arcar com a despesa.
G1